Ação Magazine

Eu falei shounen, pois o grande consumidor de mangás é publico que gosta de shounen, então eles tem que priorizar primeiro no grande publico!
O ruim, é que toda vez que me animo pra comprar as pessoas falam mal da revista, e como vou deixar de comprar titulos como Dragon Ball(qUE VAI SER RELANÇADO IGUAL a versão original pela panini) Cdz(Também pela panini) One piece(Pela Panini) Naruto(Que eu acompanho) e muitos outros que compro quando da pra comprar.Agora, pelo que falam, como vou deixar de comprar clássicos garantidos para comprar o que desconheço?
Tunado- Ja é a mais listada em todos os sites como porcaria...

Verdade, e apoio o Guanimes no q ele disse, ainda mais sobre Tunado xD
O melhorzin até agora q foi dito, é Jairo, q ultrapassou madenka pelo q tenho visto.

CDZ num é pela JBC? Akelas capas lixosas ¬¬.
Vai ter muita coisa na panini, Dragon Ball des do 1, volta de One Piece Relançando do 1, 20 e 21 Century Boys e Monster. Bastante coisa. Eu não vou comprar pq quero q eles valorizem nossa grana, mais se vcs querem comprar ...

é eu errei, é pela Jbc...
Eu talvez compre o primeiro volume de Jairo e Madenka quando sair e se sair, mas ficar comprando a Ação vai sair custoso.
Talvez eu só compre a Ação em que o oneshot da dupla do mangá gangues sair, e se não sair eu vou ficar irritado!(Começei a ler ontem, e tem fotos do one-shot no blog do Gangues)

ah kras,sei lah eu acho q nos temos q valorizaar nossa grana sim,mas tbm temos q valorizar o trabalho q ta sendo feito .-. por mais q nao seja um jump,ainda eh alguma coisa._.

Na minha opinião devemos é dar uma chance, o que já fizemos ao comprar o volume 1, se a história não nos prendeu, logo não é preciso investir mais 9,90 em um segundo volume. Nenhuma história da Ação me cativou a ler a segunda edição, por isso não sei se vou comprar a segunda. Acho que o volume um foi um erro letal da editora, as histórias não tiveram um gancho que convencesse a comprar o volume dois. Minha dica é não compre a Ação volume 2 se você não se interessou por nada do volume 1, compre se você gostou do vol. um ou então se você quer dar uma chance para as histórias novas.

nem sei se a ação ja chegou aqui,num tem nenhuma banca nessa roça *FU*
mas sei lah,se eu ver o volume um e dois em compro,quero dar uma chance ao trabalho q ta sendo feito,ainda mais pq um dia pode ser um dos meus trabalhos q estará lah sendo exibido

lol boa sorte pedro

eu acho que cada um tem sua opinião..
acho que nao deviam ficar criticando, até porque eles (grupo da AM)
tiveram que correr atrás de muitas coisas pra criar a editora e tudo ,
agora que eles vão começar a correr atrás dos bons titulos ,
abriram as portas pra quem quer enviar um one shot,
então acho que quem está criticando , deveria acreditar um pouco mais ,
no que talvez pode ser o futuro do mangá no brasil ,
é algo promissor , acho que quem critica tudo , acha uma bosta
deveria criar um mangá e enviar pra eles

Primeiramente seja bem vindo ao clube Todinho. Todos nós sabemos que o pessoal da AM está se esforçando e que se esforçaram para fundar uma editora com CNPJ e tal. Mas só porque uma pessoa suou muito para fazer um trabalho que não correspondeu as expectativas criadas não quer dizer que os leitores são obrigados a gostar. O leitor deve ser exigente, deve criticar sim, para que os autores melhorem e devem elogiar quando gostar do trabalho. Porque quando você critica ou elogia uma obra você mostra ao autor que você tem interesse no trabalho dele.
Eu confesso que não gostei de muita coisa da Ação, mas adorei Expresso (goste até mesmo do traço que está sofrendo muitas criticas) e também gostei de Rapsódia. E ate hoje não vejo motivo para eles lançaram as histórias em uma almanaque, até porque eles ganhariam mais destaque lançado revistas individuais, sem falar que algumas histórias como Tunado tem um público muito especifico, muitos leitores que não entendem nada sobre carros e não se interessam sobre o tema ficam perdidos e entediados ao lerem Tunado. E se você navegar pela internet verá que não é apenas alguns usuários do forum que estão fazendo criticas da AM, vários leitores não gostaram da AM, pq de fato as histórias da primeira edição não chegam a nos seduzir. Mas eu torço para que AM melhore, para que ela me seduza.

eu entendo , tem que ter criticas ,
mas tem mta gente ai em cima falando mal de tudo..
acho que vcs deveriam falar alguma coisa pra melhorar ..
nao falar q ta uma bosta..acho que todo mundo começa errando ,
pra aprender ..
acho que eles tão indo pelo caminho certo,
a culpa nao é da equipe da AM, a culpa é dos criadores dos titulos q estão
na revista ,

se nao tiver bons desenhistas , pessoas com criatividade , pra lançarem bons titulos,
a AM nao vai pra frente ..
acho que depois que eles terminarem esse concurso , seja o novo ,
algum titulo bom vai vir , acho que com o tempo ela melhora e se desenvolve..

Pelo que eu li, todos os autores da AM estão na equipede criação da revista. Acho que o erro é querer criar mangás brasileiros.

"Verdade seja dita. Nos podemos achar o do vizinho melhor do que o nosso, mas nos sempre sabemos que o nosso eh o que nos satisfaz melhor. Os americanos tomaram na tarraqueta deles quando tentaram imitar os japoneses, com “mangas” pra cah, “mangas” pra lah, mas sem saber ao certo o que eh que o manga tem. Fizeram copia de terceira, perderam pro original, claro, nada mais justo. Mas ai, eles voltaram pro cafe aguado com hamburguer engordurado deles e descobriram o que nunca mudou. Boas historias de herois ainda tem seu publico, e eles nao precisam imitar o traco dos mangas!" Essas são palavras de Fabio Satoshi Sakuda, um dos autores da AM.

E concordo com ele, precisamos encontrar nosso próprio estilo de fazer quadrinhos. Devemos procurar nos separar dos mangás. Eu sou contra brasileiros fazerem mangás (sei que isso soa estranho vindo de um cara que é membro de um forum chamado Clube Mangajin), mas o fato é que mesmo se fazemos mangás de qualidade ainda seremos pseudo-mangakás ou o que os japas chama de mangajin, seremos apenas uma cópia. Devemos é buscar criar algo completamente novo. E é triste que uma editora de quadrinhos nacionais que usa frases como "Seja o novo" "Escolha o novo" não buscar criar uma nova forma de fazer e de ler quadrinhos.

já pensei nisso,
eua tem os hqs de heróis ,

japão tem mangás,

mas o brasil , nao tem nada ,


eu acho que o mangá , aqui no brasil , pode dar certo,

nao precisa ser um mangá internacional , pode ser algo só nosso,
que o publico seja brasileiro , isso ja é mto bom ,
acho que os mangás daqui , tem que ser completamente diferente dos mangás de lá,
uma coisa nossa , uma coisa brasileira ...

Não precisamos criar histórias que se passem no Brasil, mas devemos transmitir nossa multicultura, nosso estilo em nossas histórias. Por exemplo, um mangá que se passa no Ocidente, mesmo mostrando a cultura inglesa (por exemplo) não deixa de mostrar a cultura japonesa, o que vemos no mangá é uma cultura inglesa niponizada. É mais ou menos o que a autora Glória Perez fez com "O Clone" e "Caminho das Índias", ela mostra uma cultura estrangeira completamente diferente da nossa, mas com toques bem brasileiros, isso torna a história dela atrativa para brasileiros, já que nos identificamos e nos encantamos com a cultura indiana abrasileirada de "Caminho das índias", a autora nos faz esquecer os tabus que temos em relação a essa cultura.
Acho que é isso que devemos fazer. Já a Ação ela esta começando ainda, ela tem muito que melhorar e estão melhorando aos poucos. Mas a questão é até quanto o público vai ter paciência?

eu acho que, daqui a pouco entra um titulo bom,
que puxa o povo , alguma coisa bem criativa ,

e dai pra frente , essa historia , vai animando novos artistas,
só falta um titulo famoso , que logo vem , porque eu sei que o brasil,
tem potencial , e tem gente querendo (gente criativa) querendo publicar na AM,

maas , o passo mais dificil ja foi feito , a editora ta ai , a revista ta ai ,
agora só faltam pessoas de criatividade , isso logo vem ..

TODINHO escreveu:

já pensei nisso,
eua tem os hqs de heróis ,

japão tem mangás,

mas o brasil , nao tem nada ,


eu acho que o mangá , aqui no brasil , pode dar certo,

nao precisa ser um mangá internacional , pode ser algo só nosso,
que o publico seja brasileiro , isso ja é mto bom ,
acho que os mangás daqui , tem que ser completamente diferente dos mangás de lá,
uma coisa nossa , uma coisa brasileira ...

Disso descordo.O pessoal aqui já está acustumado com animê e mangá, então não adianta querer vim com histórias brasileiras sem nenhum atrativo, acredito q se não for a maioria, a metade dos brasileiros não estão nem ai pra história do brasil, e ainda mais os leitores, q querem atração, e naão saber de nossa história.O grande erro da ação magazine, é querer "abrasileirar" o mangá, querendo-o disfaçar de HQ, isso não funciona.Eles tem de entender q estão criando histórias para o público, não para eles mesmo dizerem que estão no Brasil, e tem de ser brasileiro.O que muitos aqui no Brasil querem é alguém q inove a área de Quadrinhos, não q os imponha uma "ditadura" dizendo q brasileiros precisam ler Hqs BRASILEIRAS, se fosse assim Kurumada não fazia o sucesso q fez com Cavaleiros do Zodiáco, nem outros mtos por lá.Não estou dizendo q temos de copiar o mangá, mas se o pessoal aqui está acustumado com o mangá, temos de relevar isso e aproximar um pouco disso.A AM tá querendo fazer o q tá acontecendo do Japão pro mundo.Mostrar como é o Japão através de alguns mangás, e a AM tá querendo mostrar como é o Brasil pro pessoal lá de fora, mas do q adianta isso se o próprio público brasileiro não gosta?

Concordo com vc crybon, não adianta negar o mangá, e falar que temos que criar um novo estilo, pois para mim pelo menos, mangás são minha cultura!As novelas,(Que eu gosto) não são compativeis com mangá, pois na verdade são romances! Não adianta criar algo novo que seja chato, e que só algumas pessoas gostem e falar que "é do Brasil"! O brasil é muito grande, muitas pessoas e muitas mentes, fazer um estilo "Do Brasil" e esperar que ele seja aceito por pelo menos 10% da população é ireal!

Crybbon, eu acho que você está completamente errado, se fosse do jeito que você disse então ninguém aqui deve escrever mangás, afinal o público quer mangás e todos os mangás têm toques de cultura japonesa, logo todos os mangás só devem ser escritos por aqueles que não apenas conhecem a cultura japonesa como também a vivem. Logo nenhum de nós encaixa nesse perfil. Devemos escrever com toques de nossa cultura porque afinal somos brasileiros poxa. Não tem como, acredite, não tem como mesmo escrevermos sem dar nenhum toque de nossa cultura uma vez que nós vivemos nossa cultura, nós respiramos nossa cultura querendo ou não. A AM tem que escrever histórias para leitores de quadrinhos, não para otakus, até porque os otakus só consegue enxergar o que vem do "Sol Nascente", já os leitores de quadrinhos são abertos, quando falo em leitores de quadrinhos, estou me referindo a quem ler e ama quadrinhos de qualquer espécie e acredite esse número é grande.
E Kurumada escreveu CDZ adpatando a mitologia grega a cultura japonesa e aposto que se conseguirmos fazer um otaku abrir a página de um quadrinho nacional ele pode se apaixonar pela história, pois histórias são universais independentes de sua cultura de origem. O problema da AM é que eles estão escrevendo para Otakus, estão cometendo o mesmo erro dos americanos e dos coreanos ao tentarem copiar o estilo dos japoneses.
E Guanimes os americanos não tem um estilo deles? E os EUA também é multicultural, tanto que o os quadrinhos e cinema americano atingem o planeta inteiro, que só comprovam que eu digo histórias são universais.

Boa discussão, concordo em quase todos os pontos com o que o Pedro La Ruína disse.

E não devemos nos levar pelo fandom ou pelo hype criado entorno da Revista pela comunidade Fanzineira/Otaku, qualquer um com um pouco mais de atenção e observação do mercado pode fazer uma analise especulativa e percebe que nesse ritmo está em rota de colisão com o fracasso assim como muitas outras antologias que já surgiram no BR antes, uma editora de 1 única revista, que provavelmente não trabalha com uma tiragem muito grande, jamais vai conseguir se sustentar por si só, os sócios injetaram o capital inicial, mas e quando acabar o dinheiro? se a revista não render grana, ou não for lançado um produto secundário com maior apelo comercial para manter a editora, não vejo muito futuro...

Se levarmos o raciocínio do Crybbon em conta, e expandirmos ele para o mercado geral de quadrinhos no BR, o erro estaria em querer desenhar mangá no Brasil. Histórias brasileiras como Turma da Mônica, Luluzinha Teen, e muitos comics Norte Americanos, superam em muito a tiragem de TODOS os mangás publicados no BR atualmente.

Não discordo de fazer marketing tentando conquistar o nicho otaku com mangá genérico, mas é um mercado ainda muito limitado, tanto pela cultura made in japan quanto pelo poder aquisitivo do público, focar em quadrinhos em geral seria muito mais inteligente, e abriria um leque maior de possibilidades de exploração comercial.

Ignorar a cultura brasileira pra focar em otaku, ou ignorar o otaku pra focar na cultura mãe do grande publico, eu fico com a segunda opção, obrigado. ¬¬

Emquanto isso os gringos...
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2011/03/americano-residente-em-porto-alegre-e-indicado-a-premio-de-literatura-fantastica-3232002.html

Eu discordo, mangá não é adaptarmos a cultura deles, o "mangá" q eu falo, é no modo de desenhar e desenvolver as coisas.Pocha, colocar algo entediante pra vender só pq passa no Brasil, é muita ingenuidade.Vou repitir uma frase q vi num blog."Eles têm de entender, q a revista deles vão bater de frente com um bleach ou one piece nas bancas..." , eles tem de mostrar algo q possa competir com isso, não só querer q o leitor pegue por curiosidade, senão, depois kd o gosto disso? Pocha, "pra uma revista q tem o nome Ação..." está mto fraca, deveriam investir mais nisso.Meu mangá pro Goka2, se passa no Brasil, e é sobre uma coisa muito reverenciada aki, o Futebol, nao preciso ficar buscando histórias de lá nem cá pra isso, cria-se um ambiente e pronto, é o q acho.


Edit : No que o zinid disse, eu lembrei de uma coisa.
A jump distribui o mangá pensando em seu público, ou melhor, no q vai ganhar do público, tanto q mtos autores sempre recebem orientações de um editor de como seguir com seu projeto, é isso q falta aki.Se vessem mais pelo lado dos leitores, mta coisa poderia melhorar, é claro q está apenas começando a AM, mas já poderiam relevar.

Crybbon escreveu:

Eu discordo, mangá não é adaptarmos a cultura deles, o "mangá" q eu falo, é no modo de desenhar e desenvolver as coisas.Pocha, colocar algo entediante pra vender só pq passa no Brasil, é muita ingenuidade.Vou repitir uma frase q vi num blog."Eles têm de entender, q a revista deles vão bater de frente com um bleach ou one piece nas bancas..." , eles tem de mostrar algo q possa competir com isso, não só querer q o leitor pegue por curiosidade, senão, depois kd o gosto disso? Pocha, "pra uma revista q tem o nome Ação..." está mto fraca, deveriam investir mais nisso.Meu mangá pro Goka2, se passa no Brasil, e é sobre uma coisa muito reverenciada aki, o Futebol, nao preciso ficar buscando histórias de lá nem cá pra isso, cria-se um ambiente e pronto, é o q acho.

Nesse ponto eu não vejo problema em ser estilo mangá, ou quelquer outro, é mais uma questão de qualidade do trabalho, independente do estilo, as histórias da ainda estão em um nível em que não conseguiriam competir com o gosto Otaku pelas coisa japas, por isso mesmo eles deveriam esquecer o otaku, e focar na população em geral, que é um mercado muito maior, tentar conquistar o leitor casual, e criar um publico próprio, talvez com histórias mais densas e envolventes e temática mais madura, focar em shonen que no BR é em geral um publico de crianças/adolescentes que são altamente suscetíveis aos modismos a meu ver foi um erro, sendo quase certa a preferencia por parte das mesmas pelos originais japas.

Citação :

Edit : No que o zinid disse, eu lembrei de uma coisa.
A jump distribui o mangá pensando em seu público, ou melhor, no q vai ganhar do público, tanto q mtos autores sempre recebem orientações de um editor de como seguir com seu projeto, é isso q falta aki.Se vessem mais pelo lado dos leitores, mta coisa poderia melhorar, é claro q está apenas começando a AM, mas já poderiam relevar.

Não acho que isso é aplicável ao Brasil, 1º pq aqui não é o Japão, 2º nem mesmo a ação sabe qual é seu público, veja, publico alvo é uma coisa, diferente de quem realmente compra, 3º o poder aquisitivo das faixas etárias é diferente de um pais para outro.
Revistas quando são feitas por artistas sofrem de um problema comum, artistas não encaram histórias como produtos, e sim se apegam a elas como filhos, se mantendo agarrados as mesmas por décadas, independente de serem defasadas, datadas, desatualizadas, e afins, acreditando piamente que basta lançar aquilo que vai vender, ignorando as tendencias de mercado, evolução no gosto do publico, das técnicas autorais e tals. Antes de lançar um produto deveria haver um estudo prévio para se saber se o publico alvo teria interesse em comprar-lo, e se teria condições financeiras, em caso de não ser possível, um reposicionamento de mercado seria o indicado, o que obviamente não acontecerá.

Também não vejo o problema em seguir com o traço de mangá, até mesmo as HQs modernas tem um pouco de influência do mangá. Acho que a Ação devia aceitar qualquer estilo de arte, vender as revistas separadas como faz a Marvel e a DC, também focar na webcomic, uma vez que webcomics não precisam ser distribuída em bancas de revistas e afins, o que economizaria bastante, também eles deviam procurar fazer publicidade da Ação Magazine na televisão nos horários que eles sabem que o seu público assiste, colocar a propaganda de um quadrinho nos intervalos de uma série como por exemplo Walking Dead (que é inspirado em uma HQ). E se tiver capital mesmo, fazer como marcas de outros produtos, investir em relacionar a empresa com o que o público gosta, por exemplo, se seu público gosta de cinema patrocine um festival de cinema. E nos primeiros anos de editora vender as versões impressas da revista apenas na região sudeste (que é mais populosa). Pelo menos é o que faria se tivesse uma editora.

Realmente , quem criar historias comuns , parecidas com as dos japoneses,
nao vai fazer sucesso, concerteza vai ficar em 2° plano..
porque naruto , bleach , one piece , são melhores , e sempre vão ser..
os japoneses , que criam essas historias , convivem com isso diariamente..
essa nao é a nossa realidade ..

por isso acho que os hq's brasileiros , deveriam ser de um estilo diferente..
nao só no desenho , mas na história ..
nós deveriamos passar nossa realidade , nao a realidade de outras pessoas..


eu acho que se alguem criasse um mangá..
que se passasse nas ruas de são paulo , ou no rj ,
retratasse a nossa realidade .. se tivesse uma boa arte ,
uma boa historia , concerteza ia mecher com o povo , as pessoas ,
nao necessariamente adolescentes , ou o publico jovem ,
se interessaria por esse hq ..


oque falta , pra AM , são pessoas com criatividade..


pedro la ruina ,
eu acho que isso ajudaria mto , mas n adianta fazer propaganda ,
se o produto é ruim..

eles tem que melhorar mto ..

mas..
eles estão só no começo , acho q eles irão surpreender ainda..

Não acho que é bem assim... Acho que podemos escrever sobre qualquer coisa, sobre qualquer lugar e com qualquer traço, mas devemos escrever primeiramente para brasileiros e nunca abandonar esse foco. Devemos é fazer como os japoneses fazem ao retratar o ocidente, eles o retratam dando toques japoneses a cultura ocidental. Eu acho que podemos competir cara a cara com grandes quadrinhos estrangeiros, mas devemos ir com calmo antes, primeiro focar em nos estabelecer, em ter nossos próprios fanboys e depois competir cara a cara.
E me esqueci de comentar sobre as palavras do Guanimes !As novelas,(Que eu gosto) não são compativeis com mangá, pois na verdade são romances!". Se você pegar basicamente a idéia de fazer uma novela, um filme, livro ou uma peça de teatro e comparar com o processo de fazer um quadrinho(mangá), você verá que se tratam da mesma coisa, contar uma história. E se você for pegar basicamente a idéia de ler/assistir/ouvir uma novela, filme, livro, peça de teatro com a idéia de ler um quadrinho (mangá) verá que se trata de apreciar uma história. Quadrinhos, novela, um filme, livro e uma peça de teatro são tudo histórias que só mudam a forma de contar e todas são universais. Entenda isso Guanimes histórias podem ser adaptadas a qualquer mídia, "O Senhor dos Anéis" por exemplo, surgiu como um romance de fantasia épica ou seja um livro, mas já foi contado no cinema, já foi contado em jogos e também em quadrinhos. Crepúsculo além de livros e filmes, tem um mangá. "Fina Estampa", "A Vida da Gente", "Tititi" podem sim dar quadrinhos, cada capítulo de novela ou de um livro terminam como um capítulo de um quadrinhos, com um gancho para convencer o leitor ou espectador acompanhar o próximo capítulo.

Sobre o que eu disse antes, eu sei que para fazer barulho, devemos ter algo bom o suficiente para justificar o barulho, se não a publicidade terá efeito ao contrário.

É como eu comentei em outro blog.

Em relação ao mercado de quadrinhos nacionais eu acredito nas webcomics como também acredito que é fácil fazer os quadrinhos nacionais ganharem atenção. O que temos que fazer é o mesmo que fizeram os artistas do século XX com a “Semana da Arte Moderna”, devemos fazer um movimento para expor nossos trabalhos e hoje temos a internet com redes sociais que já mostraram sua eficácia na Primavera Árabe e com o Movimento Occupy Wall Street. Acredito que se vários quadrinhistas se juntassem para propagar simultaneamente seus trabalhos estaríamos fazendo barulho alto o suficiente para fazer as pessoas lerem nossas obras e essas deveriam ter qualidade o suficiente para justificar o barulho.

Pedro La Ruína escreveu:

Não acho que é bem assim... Acho que podemos escrever sobre qualquer coisa, sobre qualquer lugar e com qualquer traço, mas devemos escrever primeiramente para brasileiros e nunca abandonar esse foco.
...

Adicionando ao que o Pedro disse, é necessário ter conhecimento do assunto sobre o qual está escrevendo, a falta de conhecimento sobre o assunto é a meu ver o principal problema dos autores nacionais, todos querem criar suas "maravilindas" histórias sem se dar ao trabalho de fazer pesquisa, dai sai merda, histórias superficiais, sem rumo, cheias de plágios (voluntarios ou não).
Dai caímos nisso de que a cultura nacional não é interessante, quando na verdade, são muitos autores preguiçosos que preferem emular histórias japas, achando que conhecem a cultura daquele pais por serem "otakus", do que se aprofundar em um trabalho de pesquisa sobre algum elemento da cultura nacional.

Eu pretendo investir em webcomics, pois acho uma forma simples e barata de divulgação, melhor do que ficar esperando e sonhando acordado com a ideia que um generoso editor vai reconhecer meu trabalho e me dar um espacinho em uma revista qualquer, para ficar esperando meus "Amendoins" de pagamento. ¬¬

Não vou nem comentar as palavras do Guanimes, o pedro já disse tudo, só digo que é uma completa falta de visão, o autor que conseguir conquistar o publico apreciador de novelas (esmagadoramente maior que qualquer outro no BR) com algum trabalho, está-rá com sua carreira feita, podendo mandar os outros publicos se explodirem.